Em dez anos muita coisa pode acontecer...

O tempo vai passando e você nem percebe, a cada ano que passa você faz um balanço do ano e não parece que fez muita coisa. Mas aí chega o ano em que fazem 10 anos desde a sua formatura e você pensa: "Nossa já passou tudo isso?!?! Mas afinal o que eu fiz nesse tempo todo?"
Em um primeiro momento você chega a pensar que não muita coisa, mas aí a listinha vai crescendo... você saiu da cidade onde nasceu, passou vários anos, fez a faculdade, foi para a capital, fez um mestrado, casou com uma pessoa muito especial e que ama muito, viajou um tanto (mesmo que a maioria a trabalho), conheceu muita gente, teve uma linda filha, ganhou rugas e quilos, perdeu cabelos, ganhou muita experiência, conheceu o que é stress, comprou algumas coisas que sonhava, acumulou histórias engraçadas para contar, guardou boas lembranças no coração e cultivou boas amizades.
Enfim, o ser humano tem a tendência a achar que não fez nada de relevante na sua vida ou que o que fez não tem muita graça e poderia ser tudo melhor e diferente. Sim, poder, tudo pode! Mas como saber se poderia ser mesmo diferente? E como saber se teria sido mesmo melhor? Então porque não curtir e apreciar o que você fez?
Eu aprecio muito as minhas conquistas, aprendo com minhas derrotas e não cultivo a tortura do "se..."
A festa de comemoração nos nossos 10 anos foi ótima! Adorei rever alguns colegas que não via há algum tempo, mas o mais legal foi ter a sensação de voltar no passado.

Pequenas grandes conquistas de cada dia

Estou aqui... na madrugada, vendo o dia nascer, de plantão, acompanhando uma implantação de sistema. A espera é cruel, mas enquanto isso aproveito para escrever um post... "Fazer do limão, uma limonada", como diz uma amiga.
Criar um filho é uma missão, linda, emocionante, desafiante, algumas vezes difícil, outras fácil. Em alguns momentos nos sentimos no paraíso, em outros em uma montanha russa de emoções, subimos pela rampa da ansiedade, despencamos na descida da culpa, fazemos loops de alegria.
Para ter serenidade para tudo isso é essencial ter paciência... mas diga-se claramente, muiiiita paciência. Claro que, em certos momentos, ela acaba e você tem um crise, um descontrole, mas se você consegue manter a calma e a paciência em 90% do tempo está ótimo. Até porque é preciso descontrolar algumas vezes, soltar os bichos, para manter um certo equilíbrio.
Nos últimos 3 meses tivemos que ter muita paciência aqui em casa, pois a Luíza passou por uma fase difícil. E se foi difícil para ela, para nós também. Nossa ela andava muito dengosa, birrenta, chorava e chorava. Coisas que eram tranquilas começaram a virar caso de birra, pois comer ela queria comer sozinha, no banho não queria mais lavar o cabelo, na troca da fralda não queria ficar deitada, na hora do sono não queria dormir.
A babá tinha ido embora, ela começado a ir na escolinha, tudo junto com a fase em que precisávamos impor mais claramente alguns limites. Tadinha, deve ter sido complicado e confuso para ela, muito mais do que foi para nós. Mas persistimos e esse mês dia-a-dia tudo está se acomodando e ela tem estado bem mais tranquila e amável, uma fooooofa...
... hoje ela come (quase) sozinha, mas aceita nossa ajuda.
... o banho voltou a ser uma festa, adora dar uma corrida pelada pela casa antes de entrar na banheira e já está quase entendendo que se deitar a cabecinha fica mais fácil de lavar o cabelinho (adora a espuminha que tiro da cabeça e coloca na mãozinha dela)
... na troca da fralda continhua querendo fica em pé no trocador (muito normal nesta idade), mas sem ciliques e ponta-pés. Quando a coloco deitada ela levanta as pernas, coloca as mãozinhas no meio delas e fica me dando oi, fazendo piadinha, pode?!?
... na hora de dormir, colocamos uma musiquinha suave, ela se aconchega no colo e, na maioria das vezes, dorme bem facinho.
... os brinquedos começam a interessar mais, os DVDs também - adora um dos bichos, da série Bebê Mais, é uma boa dica ;)
... e a despedida na escolinha está um amor, ganho beijinho e ela vai faceirinha brincar com os amigos. (UFA! Já estava quase desistindo.)
Aliás, ter persistência também é muito importante, porque você tem que manter a palavra. Se disse que não é para pegar os CDs, é não hoje, amanhã, depois de amanhã, e não por muitos dias, até que eles aceitem aquele não.
Chiliques e birras ela ainda tem e sabemos que teremos muitos pela frente, mas essas pequenas grandes conquistas nos trazem a certeza que estamos no caminho certo.

O Eleito

Adoro brinquedos de criança, sou capaz de ficar um tempão em uma loja de brinquedos analisando o que cada um faz e pensando qual será mais legal para a Luíza, com qual ela irá de encantar e aprender mais. Já comprei vários e a coleção vai aumentando. Ela também tem dezenas de ursinhos de pelúcia que fomos ganhando desde que fiquei grávida. Ela brinca um pouco com cada coisa, mas nada tinha despertado seu "amor".
Até que um dia, na hora do banho, dei para a Luíza um bico de chuveiro elétrico em formato de um patinho. Pronto! Fez-se o encanto. Desde então o "bi-bio" (piu-piu) é seu companheiro fiel, até dormir com o dito ela quis dormir uma noite dessas.
Achamos muito engraçado e nos divertimos vendo ela dando comida para o "bi-bio", fazendo o "bi-bio" nanar, dando beijinhos no "bi-bio", escovando o dente do "bi-bio".
Mas depois, olhando todos os outros binquedos, bonecas e bichinos de pelúcia espalhados pela casa, me dei conta que por mais que a gente queira escolher o melhor para os nossos filhos, eles sempre terão suas vontades, desejos e opiniões, que poderão ser muito diferentes do que esperamos. E isso temos que aprender desde cedo a entender e acima de tudo respeitar, as escolhas de cada um.

Eu sou...

...mais ou menos assim:
1) Super apegada a família: adoro minha família, do jeitinho que ela é. Isso inclui a família de onde vim, aquela pela qual fui adotada ao casar e a que formei como fruto de um grande amor.
2) Exigente comigo: na escola sofri muito com o rótulo de CDF, mas juro que nunca fui uma, se tirava notas boas era porque gostava de estudar. Mas não tenho como negar que sou muito exigente comigo, seja nas relações afetivas ou de trabalho. Estou sempre me perguntando se estou sendo uma boa mãe, se sou uma boa esposa, uma boa filha, uma boa profissional... Enfim, minha auto-avaliação está sempre em execução e estou sempre buscando melhorar aqui ou ali. Então adivinhem se não adoro um teste de revista?!? rsrsrs
3) Gosto de conhecer pessoas: gosto muito mesmo de conhecer pessoas e, neste sentido, minha profissão ajuda bastante. Sou analista de sistemas e trabalho com consultoria, então de projeto em projeto fui conhecendo muitas pessoas, algumas passaram, mas com outras fiz queridas amizades. E acabei, na minha licença maternidade, descobrindo os blogs e com eles mais uma forma de conhecer pessoas e fazer amizades.
4) Mudo muito o cabelo: em geral as mudanças são relacionadas a variações diversas no corte. Já tive cabelo curtinho, chanel, mais comprido, médio, repicado, reto, com franja, sem franja. Na cor já passei por vários tons de vermelho, castanho e cheguei ao louro, com luzes e sem luzes. Não são cores estravagantes, mas gosto de variar e experimentar. No fundo, no fundo, queria ter um cabelão comprido, lindo, mas meu cabelo é poquinho e fininho, então acabo variando o estilo.
5) Adora uma roupa e um sapato: nos tempos antes da Luíza isso era minha perdição. Comprava roupas e sapatos com um certo exagero, tenho que confessar. Hoje ando muito, mas muito, mais controla. Um pouco porque surgem outros gastos depois de um filho e também porque ainda não reencontrei meu estilo. As roupas que usava, em sua maioria não servem mais, mas também não fazem mais a minha cabeça. Quero ver se na revisão do guarda-roupa para o verão encontro meu novo estilo.

Recebi este desafio da Fabiana, não é fácil, mas acho que aí estão algumas características que me descrevem bem ;)

Novas ventos

O tempo passa, a vida anda e novos ventos chegam. Desde meu último post, muitas coisas mudaram.
A angústia passou, a adaptação na escolinha foi tranquila. Teve choro, virose, mas tudo dentro do previsto. Podemos dizer que estamos adaptados e acostumados com a nova rotina. Gostaria mesmo de colocar a Luíza com mais idade na escolinha, mas acho que foi a melhor alternativa.
O mais legal de tudo é que consegui negociar com meus chefes, que são pessoas muito especiais, um horário alternativo, que permite que a Luíza fique no turno intermediário. Com isso, curtimos o início do dia juntas, quero ver se em setembro inciamos a natação, vamos ver... planos ;)
Apesar disso o trabalho anda, ainda, uma loucura, mas as perspectivas são muito boas. Minha participação no projeto está chegando ao fim e as novas perspectivas são bem legais, bem mais afinadas com meus objetivos profissionais do momento.
Quanto ao blog... tenho pensado em fechá-lo, pois acabo não tendo tempo de atualizar e ele fica meio sem objetivo. Aliás, meu objetivo inicial era colocar textos genéricos sobre a maternidade na vida de uma mulher que trabalha e coisa e tal. Dar dicas, contar experiências, mas no final acabou ficando com cara de diário. Não sei se quero mantê-lo assim. Enfim, vamos ver.
Um ótimo final de semana para todos :-)

Angústia...

Tudo decidido e combinado. Amanhã Luíza começa a adaptação na escolinha. Ainda tenho que ver meus horários, espero mesmo poder deixar ela no turno intermediário.
Hoje fomos fazer a entrevista com a psicóloga, achei que me sentiria estranha. Sei lá, acho sempre que eles vêm o que está além, além das suas palavras, dos seus gestos, viagem, nóia de quem nunca fez análise. Pode ser?!? Mas como não tenho nada a esconder, foi tudo bem ihihihi
Na saída estava lá um único bebê, um pouquinho mais novo que a Luíza, esperando os pais, aparentando muito soninho e com uma cara de tristinho. Aquilo me cortou o coração, principalmente quando vi que eram 19:00hs, meu horário normal de chegar em casa. Tenho mesmo que conseguir trabalhar diferente, imagina a Luíza ser a última bebê a ir para casa. ai ai ai
Toda essa mudança está me deixando bem insegura, espero mesmo que tenhamos feito a escolha certa e tudo se encaixe novamente. Para completar... o trabalho continua loucura, loucura, loucura.
Ah! Sem contar que na sexta falei com a babá da Luíza que iríamos demití-la, ela estava esperando, não foi grande novidade, mas fiquei bem mal no final de semana. Sei que ela precisa do emprego, mas tenho que pensar na minha filha, e cada um tem que lutar pelo que quer e precisa. Enfim, sei que fiz o certo, mas detesto ter que demitir alguém. Ainda bem que não lido com isso no meu trabalho, não iria dar nada certo.
E lá no fim da lista de preocupações e preparativos está meu aniversário, acho que sou capaz de me esquecer dele... O que tem até um lado bom, afinal continuaria com 31 ;)

Babá ou escolinha ?!?

Antes da Luíza nascer já vivia este dilema, mas sempre fui mais tendenciosa a ter uma babá do que a deixá-la em uma escolinha. Foi o que aconteceu e funcionou bem até alguns dias.
Porém agora começamos a ter alguns problemas com a babá e aí voltamos ao antigo dilema, mas dessa vez a escolha foi a escolinha. Seria complicado achar uma pessoa de confiança, a ponto de deixar nossa filha sem um período de adaptação acompanhado muito de perto por mim. Quando a babá da Luíza começou eu ainda estava em casa, fiquei monitorando e acompanhando ela por dois meses, agora não teria esta oportunidade. Além disso, Luíza anda super esperta e acho que em uma escolinha vai ser melhor estimulada.
A escola que escolhemos nos pareceu ótima. Alegre, muito limpa, uma proposta pedagógica legal, pessoas carismáticas, muito brinquedo, cardápio saudável, enfim tem todos os cuidados que temos com ela em casa.
Aliás, a Luíza ajudou bastante na escolha. Enquanto falávamos com a dona, minha sogra foi com ela visitar a escola. Qual foi nossa surpresa? Minha sogra voltou para acompanhar a conversa porque a Luíza já estava integrada no ambiente, dançando e se divertindo em uma das salas. Pode?!?
Ainda reluto um pouco a toda esta mudança, principalmente ao fato dela ficar bastante tempo na escola, por melhor que ela seja. Mas vou tentar um horário alternativo, que permita que a Luíza fique no turno intermediário e não integral.
Vamos ver... muitas mudanças a vista. Dá um friozinha na barriga, né?

Dia dos Namorados

Ontem comemoramos nosso 10º Dia dos Namorados.
Construímos uma história linda, que começamos ainda jovens, onde crescemos, amadurecemos e recebemos como dádiva uma filha linda e maravilhosa.
Em épocas em que tudo está no limite, é bom perceber que a vida é boa, que os sacrifícios valem a pena, que a essência do amor e da paixão permanece ali. Afinal, se temos amor em nossas vidas, temos força para superar tudo.

A vida anda

Demonstração de amor
Hoje recebi da Luíza o primeiro beijinho sem pedir :-)
Foi lindo! Eu havia dado banho nela e terminado de vestir, quando ela veio e me deu três beijinhos estaladinhos na sequência. Quase chorei de emoção em receber uma demonstração de amor tão linda.
Até pode parecer bobagem, mas não é, não para uma mãe :-)
É que depois que eles superam os desafios da coordenação motora, voltamos as expectativas para a fala e para momentos como esses. A Luíza andou bem novinha, ainda não fala claramente nadinha, mas já expressa suas emoções e desejos. É lindo ver ela começando a entender o mundo e criar seu próprio mundinho.
Apesar de alguma ansiedade em ouvir "mamãe" e "papai", não temos pressa, tudo a seu tempo minha fofa.

Mudando de assunto...
Estou a dias sem escrever, o tempo anda super curto. Ficar muito tempo sem escrever deixa escapar coisas legais que passam na cabeça da gente, mas que fazer :-)
Neste mês e pouco muitas coisas boas aconteceram, Luíza fez um ano! Sim ele voa mesmo. Ontem vendo uns vídeos dela bem neném, me emocionei. Saudades, medo que tudo passe rápido demais.
Meu amor fez aniversário, trinta anos, dos quais dez foram ao meu lado. Espero que possamos curtir muitas décadas juntos, tornando a cada dia nossa história mais linda.

Vou lá... dormir, que ando com o sono atrasado e amanhã o dia promete. Afinal é segunda, semana curta, copa, feriado e outras coisas mais.

O passado bate (e entra) à sua porta

Nas últimas duas semanas o passado começou a bater na minha porta e esta semana entrou :-(
Explico... trabalho com consultoria em desenvolvimento de software, resumindo e simplificando, somos fornecedores. Então estamos sempre correndo atrás de prazos malucos, custos apertados e altas expectativas de qualidade. Resultado? Muita, mas muita correria. Muito, mas muito trabalho.
Este era meu ritmo antes da Luíza nascer. Depois, prometi que não voltaria para esta vida. Estava indo tudo bem, até ser alocada em um projeto daqueles, arriscado até a última linha de código ser escrita. Resultado? Cá estou eu, nesta vida novamente... Você tem hora para entrar, mas depois disso, cade hora para almoçar, ir embora, resolver um probleminha pessoal.
Esta semana, de 4 longos dias úteis, cheguei em casa muito depois do horário normal duas vezes.
Fico mal com isso, me sinto oprimida pelo compromisso da competência, do erro zero, da falta de flexibilidade. Chego ao fim do dia com sentimento de culpa, por ter dedicado muito mais horas para resolver problemas que não são meus, do que com a minha filha e o meu marido. Vou contar... é difícil aceitar que a babá convive mais com teus filhos que você, contando que toda a falta será compensada pelos laços afetivos. A minha razão questiona muito isso.
Então hoje, voltando para casa, fiquei imaginando como seria uma rotina dos sonhos. Seria poder vir almoçar em casa curtindo a família, voltar do trabalho no horário, ter um turno útil da semana para fazer coisas que não é possível fazer no sábado ou domingo, ter tempo para fazer ginástica, para ler um bom livro e não fazer pilha com eles. Enfim, trabalhar, mas viver também.
Cá entre nós, isso não deveria ser sonho, deveria? NÃO!!! Isso é saudável para qualquer ser humano. Foi assim um dia, não foi? Gostaria de saber quem foi o maluco que decidiu que a vida moderna seria assim?

Querer e poder

Inspirada na leitura do post da minha amiga Elza, resolvi escrever este post que estava na gaveta.

Quando me descobri grávida fiquei em real estado de graça. Não sei exatamente porque, mas me sentia super bem, todos ao meu redor estavam super felizes, o universo conspirava a meu favor. A gravidez foi super tranquila, não tive nenhuma complicação, nadica! Uma maravilha!

Este estado, no qual creio que a maioria das grávidas fica, nos faz sentir que podemos tudo e que tudo sairá exatamente como sonhamos e imaginamos. Por conta disso, eu me imaginava tendo um lindo parto normal, amamentando até, no mínimo, os 6 meses, voltando a minha forma ao longo deste encantador período de amamentação e por aí a fora.

Well... mas a realidade uma hora ou outra se apresenta. Então sim, eu realmente queria muito parto normal. Mas eu sou baixinha, pequenina, e a Luíza era um super bebê, então quase fechando as 40 semanas sem nem 1cm de dilatação, minha médica me convenceu de que o melhor para todos era fazer uma cesária. Foi lindo e emocionante, mas não vou negar que me senti um pouco frustrada em ter que fica ali deitada, quase imóvel, podendo só dar um beijinho na minha lindinha quando ela veio ao mundo.

Luíza nasceu super grandona, com uma fome de leão, e meu leite não vinha na mesma proporção. Então, desde os primeiros dias ela tomava o tal do complemento, no copinho, pelas mãos da minha mãe. Morria de ciúmes do tal copinho, que tomava o meu lugar. A luta para amamentá-la foi grande, mas fomos apenas até o segundo mês e meio com amamentação não exclusiva. Apesar de saber o quanto tinha me esforçado e sofrido, algumas vezes sentia na expressão das pessoas um certo ar de reprovação quando dizia qual tinha sido o tempo de amamentação da Luíza. Por causa disso, nunca pergunto para uma mãe quanto tempo ela amamentou e não acredito quando muitos dizem que "toda a mulher pode amamentar, basta querer". Assim como várias outras coisas, isso também depende do organismo de cada um.

Mas apesar de não ter nascido por parto normal e não ter sido amamentada pelos recomendados 6 meses, Luíza é uma criança extremamente saudável. Nunca teve uma doencinha, nada, nada. Saudável, se desenvolve super bem, porque é cuidade com carinho e, acima de tudo, é muito amada.

Acredito que parto normal é melhor para o bebê e acho que amamentar também, mas nem sempre é possível.

Na vida queremos muitas coisas e a maternidade, entre muitas outras coisas, nos ensina que nem sempre podemos tudo.

Minhas manias

Recebi este desafio da Elza, amiga querida, que conheci através dos blogs, e mãe do meu genro Tom rsrsr

O desafio consiste em:
"Regulamento: Cada bloguista participante tem que enumerar cinco manias suas. E, além de dar o conhecimento dessas particularidades tem que escolher outras cinco bloguistas para entrarem no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogs o aviso do recrutamento. "

Então lá vão minhas manias :-)
1. Comer mamão papaya pela manhã
2. Levar um copo de água para a cabeceira da cama... todas as noites
3. Comprar roupas e calçados, em especial blusinhas, mas atualmente ando mais controlada e tenho dividido a mania entre coisas para mim e para a Luíza
4. Limpeza e/ou organização, não sei se é possível uma sem a outra
5. Reclamar que a cachorrada da vizinhança late demais, mas eles latem mesmo

Se são apenas estas não sei, mas foram estas que eu lembrei, confesso que o Jairton me ajudou :-)

U2... quem sabe na próxima

Quando o U2 veio ao Brasil pela primeira vez, queria muito ter ido ao show, mas na época por algum motivo que era importante (imagina o quanto que nem lembro mais) acabamos não indo.
Este ano eles voltaram, mas por um motivo realmente importante não conseguimos ir. Não vou negar que me sinto triste com isso, porque realmente gostaria de ir, afinal o U2 foi e ainda é a trilha sonora da minha vida.
Sei que é preciso encarar a vida sempre levemente, mas não há como negar que o tempo e a maturidade impõem algumas restrições.
A moral do post é que temos que aproveitar o máximo da vida quando ela é apenas nossa, quando ninguém depende de nós, quando as responsabilidades não são tantas.
Mas quem sabe na próxima?

Foto obtida no blog da amiga Kelly

Ganhar x perder

Em 99% dos casos em que existem estas duas possibilidades, ganhar é muito mais difícil. Mas se a questão é ganhar peso x perder peso, ganhar é tão fácil e perder é tão difícil.

Cabeça a mil

Voltei ao trabalho hoje, as férias acabaram, elas acabam tão rápido... Tiramos apenas duas semanas, mas acho que mesmo que fossem mais, ainda pareceria pouco.
Ainda mais agora que elas são preenchidas com a alegre companhia da nossa alegre, espoleta, simpática e amada filha.
Como foram bons estes dias com ela, curtir o dia-a-dia dela, dar banho, papinhas, brincar, ensinar gracinhas, fazer sonequinha juntos... delícia mesmo. Difícil é voltar ao trabalho e deixar ela em casa, ligar mais tarde e saber que ela anda chorando, aperto no peito, vontade de voltar correndo.
* * *
Minha cabeça é que anda a mil... tantas coisas por fazer... só de pensar cansa. Em meus pensamentos está...
...a festa de um aninho da minha linda. Para começar ainda não consegui decidir se vamos fazer em POA ou PF. Bom seria ter dinheiro (e tempo, claro) para fazer nos dois lugares. Também temos que escolher o tema, pensamos em algo com a Hello (meio óbvio), mas ela estaria em segundo plano, nada muito cheguei. Para começar pedi um help para minha única amiga em POA que já tem baby e já fez a festa de um aninho ;-)
... a carreira que vai indo, mas que me parece precisar de novos ares. Tenho pensado em fazer um MBA entre um filho e outro :-) Pode parecer loucura, mas pensamos em ter o segundo baby no ano que vem. Então, inicialmente pensei em fazer o MBA depois disso, mas ultimamente tenho achado que talvez fique longe demais. Mas agora não seria atropelar demais as coisas??? Porque em algum momento seria Luíza ainda bebê, estudo e bebê novo chegando :-O
... o trabalho que está uma loucura, voltei no meio do furacão, mil coisas, prazos, tarefas, pepinos. ... a balança que não me dá trégua :-( As fotos das férias foram, infelizmente, reveladoras. Well, para isso só tem um jeito, regime. É... comecei novamente. Eu e meu amor juntos nesta, será que agora vai? Ah! E vou, vou mesmo, começar a fazer exercício. Em março, mas é promessa.

Por essas e outras que não consigo escrever no meu blog todos os posts que me vem a mente :-)

Cinco anos de casamento

Há cinco anos hoje era o dia do nosso casamento. Foi um dia especial, uma cerimônia linda e uma festa muiiito, mas muito divertida.
Éramos mais jovens, mais magros rsrsrs, tínhamos muitos sonhos e expectativas. Hoje, passados 5 anos, somos mais maduros, mais fofos, ainda temos muitos sonhos e expectativas, mas conquistamos muitas coisas juntos, curtindo cada momento.
Nossa maior alegria hoje é essa princesinha que ilumina nossos dias. Como é maravilhoso acompanhar o crescimento dela e saber que ela é assim, feliz, alegre, um doce de criança, porque nasceu de um grande amor.
Um amor cheio de respeito, amizade, carinho e cumplicidade.
É isso aí meu amor! Que venham mais 5 anos tão bons quanto estes que passaram.
Te amo hoje, sempre e cada dias mais.